Por Thiago de Mello
Este é o rio que Vicente Pinzon olhou em 1500, sem saber que ele já havia abandonado o Atlântico e ingressava na foz de um oceano de águas doces, que chamou Santa Maria de La Mar Dulce. Era o Amazonas, varado pela quilha das caravelas primeiras, chamado de Paraná-açu pelos índios que habitavam as suas margens.
Foram muitos os seus nomes:
Mar Dulce,
o rio de Orellana,
Maranõn,
o Guieni dos índios aruaques,
o Paranatinga,
o Paruaçu dos tupis,
San Francisco de Quito,
el rio de las Amazonas
o Grande Rio das Amazonas
até simplesmente Amazonas.
Thiago de Mello – Poeta da Floresta, em “Amazonas: águas, pássaros, sereias e milagres do pedaço mais verde do planeta”, editora Salamandra, 1998.
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