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ONU dedica Fórum a Mulheres nas Ciências. Secretária baiana Julieta Palmeira representa o Brasil

ONU dedica Fórum a Mulheres nas Ciências. Secretária baiana Julieta Palmeira representa o Brasil

Mulheres nas Ciências é tema de Fórum da ONU realizado em Nova York

Secretária baiana de políticas para mulheres representou o Brasil no encontro

A secretária estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA), Julieta Palmeira, foi a representante brasileira no 4º Fórum Anual sobre Ciência, Tecnologia e Inovação para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (STI Fórum), em Nova York, nos Estados Unidos.

Durante o evento, a ONU, organizadora do encontro, promoveu uma série de debates sobre o papel das mulheres nas diversas pesquisas da área — da ciência da computação à engenharia de alimentos.

“Foi de grande importância para as discussões sobre o impacto da desigualdade de gênero, da educação sexista, de estereótipos no ambiente escolar e da participação feminina na área de ciência, tecnologia e inovação. No Brasil e em outros países, esses fatores têm afastado as meninas dessas áreas. Esse comportamento tem repercussões no ensino superior, onde há um desequilíbrio de gênero nestes cursos”, declarou a representante.

Palmeira, que discursou na mesa Gênero, Ciência, Tecnologia e Inovação para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, disse em sua apresentação que há um grande impacto na divisão sexual do trabalho por causa da educação sexista e dos estereótipos de gênero no ambiente escolar e na participação feminina na área de tecnologia e inovação.

“Esses fatores têm afastado as meninas dessa área e tem repercussões no ensino superior, onde há um desequilíbrio de gênero nesses cursos. Somente 15% dos estudantes matriculados em cursos de Ciência da Computação e Engenharia são mulheres, segundo a Sociedade Brasileira de Computação (SBC)”, afirmou.

De acordo com ela, o problema é ainda mais grave quando se tratam de mulheres negras. “Ao se efetivar a relação entre machismo, racismo estrutural e desigualdade social, as mulheres negras dificilmente conseguem alcançar esses cursos e quando alcançam têm muitas barreiras a superar”, afirmou a secretária do governo baiano.

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