Pesquisar
Close this search box.

Médicos cubanos descobrem a cura para o Vitiligo

Médicos cubanos descobrem a cura para o Vitiligo

O tratamento para a cura de vitiligo, realizado no Centro de Histotherapy localizado em Havana Cuba   consiste na aplicação de um medicamento chamado melagenina Além disso, esta solução para a cura do vitiligo é feita a partir de placenta humana que tem propriedades que estimulam a produção de melanócitos.

 Em estudos que foram realizados, esta solução para a cura de vitiligo, demonstrou que ele tem sido eficaz em 86% dos casos tratados. A aplicação deste tratamento para a cura do vitiligo, é completamente seguro, sem efeitos colaterais e se aplica a crianças e mulheres grávidas e idosos. Sobre a eficácia da aplicação da melagenina

Além disso Influenciando o seguinte fatores:     Age     Corrida,     O corpo por cento a área afetada ,    evolução temporal da doença,     afetou áreas do corpo ,    aplicação adequada de tratamento    Tratamento para Vitiligo cura é realizado durante 3 dias consecutivos: Dia 1: Apresentação de conferência explicativo sobre o tratamento para a cura do vitiligo, consulta médica especializada e início do tratamento . Se o médico considerar necessário, serão encaminhados à consulta de psicologia, sem nenhum custo adicional. Dia 2 e 3: Formação sobre o uso de melagenina Plus.

Para continuar o tratamento para a cura do vitiligo em seu país, o paciente será instruído a consultar a quantidade certa de remédio para tomar, de acordo com o grau de extensão da sua superfície corporal afetada pela doença. Para receber o remédio para a cura do vitiligo não é necessário inserir o paciente, uma vez que é ambulatorial. Nota: A droga melagenina Plus não é vendido livremente, apenas prévia avaliação e prescrição do médico assistente.

See more at: http://www.biblioteca-medica.com.ar/2015/03/el-mundo-entero-celebra-esta.html#sthash.T63p0wLL.dpuf

Fonte: blogdovaváluz

 

Block

Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação.

Resolvemos fundar o nosso. Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário, por suposto. Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também.

Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, Jaime fechou questão – “nossas cores vão ser o vermelho e o amarelo, porque revista tem que ter cor de luta, cor vibrante” (eu queria verde-floresta). Na paz, acabei enfiando um branco.

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Optamos por centrar na pauta socioambiental. Nossa primeira capa foi sobre os povos indígenas isolados do Acre: ‘Isolados, Bravos, Livres: Um Brasil Indígena por Conhecer”. Depois de tudo pronto, Jaime inventou de fazer uma outra boneca, “porque toda revista tem que ter número zero”.

Dessa vez finquei pé, ficamos com a capa indígena. Voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir. Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. Com a primeira revista impressa, a próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar pessoalmente cada conselheiro e cada conselheira (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo. Às vezes, ligava pra falar da ótima ideia que teve, às vezes sumia e, no dia certo, lá vinha o texto pronto, impecável.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Hoje, cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você sonhava, Jaiminho, carcamos porva e, enfim, chegamos à nossa edição número 100. E, depois da Xapuri 100, como era desejo seu, a gente segue esperneando.

Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapuri.info. Gratidão!

 

 

 

0 0 votos
Avaliação do artigo
Se inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários

Parcerias

Ads2_parceiros_CNTE
Ads2_parceiros_Bancários
Ads2_parceiros_Sertão_Cerratense
Ads2_parceiros_Brasil_Popular
Ads2_parceiros_Entorno_Sul
Ads2_parceiros_Sinpro
Ads2_parceiros_Fenae
Ads2_parceiros_Inst.Altair
Ads2_parceiros_Fetec
previous arrowprevious arrow
next arrownext arrow

REVISTA

REVISTA 113
REVISTA 112
REVISTA 111
REVISTA 110
REVISTA 109
REVISTA 108
REVISTA 107
previous arrowprevious arrow
next arrownext arrow

CONTATO

logo xapuri

posts recentes